Use o Vade Mecum AI para Concursos: Lei + Questões em um só lugar!
JurisHand AI Logo

Jurisprudência TSE 060140433 de 25 de novembro de 2020

Publicado por Tribunal Superior Eleitoral


Relator(a)

Min. Alexandre de Moraes

Data de Julgamento

22/10/2020

Decisão

O Tribunal, por unanimidade, julgou prejudicada a tutela cautelar antecedente e negou provimento aos agravos regimentais, nos termos do voto do Relator. Votaram com o Relator os Ministros Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, Sérgio Banhos, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso (Presidente). Composição: Ministros Luís Roberto Barroso (Presidente), Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto e Sérgio Banhos.

Ementa

ELEIÇÕES 2018. AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL ELEITORAL. PEDIDO DE REGULARIZAÇÃO DE CONTAS. NÃO PRESTADAS. SÚMULA 42/TSE. ANOTAÇÃO ADMINISTRATIVA. INELEGIBILIDADE. REGISTRO DE CANDIDATURA.  TUTELA CAUTELAR. ANTECIPADA. PREJUDICADA. DESPROVIMENTO. 1. A ausência de quitação eleitoral por julgamento de contas não prestadas (Súmula 42 do TSE) é circunstância a ser apreciada na seara própria do Registro de Candidatura. Precedentes. 2. A reforma da conclusão impugnada exigiria o reexame do cenário fático–probatório dos autos para fins de imputar como comprovadas as despesas pagas mediante recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). Reafirmo, portanto, a Súmula 24 do TSE 3. Agravos Regimentais desprovidos.


Jurisprudência TSE 060140433 de 25 de novembro de 2020