Use o Vade Mecum AI para Concursos: Lei + Questões em um só lugar!
JurisHand AI Logo

Artigo 6º do Decreto Estadual de São Paulo nº 51.453 de 29 de dezembro de 2006

Acessar conteúdo completo

Art. 6º

O Instituto Florestal é o órgão gestor da pesquisa científica do SIEFLOR e terá como atribuições, além das previstas no Decreto nº 11.138, de 3 de fevereiro de 1978, as seguintes:

I

a produção e a disseminação do conhecimento afeto à gestão das áreas integrantes do SIEFLOR, ao manejo florestal, à recuperação ambiental e à biodiversidade, considerando, entre outros, os seguintes temas:

a

as funções e serviços ambientais dos remanescentes nativos do Estado de São Paulo;

b

mudanças climáticas e suas conseqüências para a biodiversidade;

c

indicadores de qualidade e sustentabilidade ambiental da biodiversidade;

d

as relações entre produção e qualidade de água e meio biofísico nas áreas do Sistema;

e

as relações entre a manutenção da qualidade do meio biofísico e os sistemas produtivos agro-silvo-pastoris;

II

a gestão da pesquisa científica nas áreas do Sistema;

III

o estabelecimento de base cartográfica georeferenciada como subsídio a estudos do meio biofísico.

IV

a pesquisa para subsidiar ações de proteção e recuperação de recursos hídricos, edáficos e paisagísticos;

V

a pesquisa sobre a produção de sementes e mudas de espécies vegetais;

VI

a pesquisa sobre manejo de produtos florestais não madeireiros e a recuperação de áreas naturais degradadas. (*) Redação dada pelo Decreto nº 54.079, de 4 de março de 2009 "Artigo 5º - A Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo é o órgão responsável pelas áreas integrantes do SIEFLOR relacionadas no Anexo I deste decreto, e terá, além das atribuições previstas no Decreto nº 25.952, de 29 de setembro de 1986, as seguintes: I - executar ações para a conservação, manutenção, proteção e fiscalização das áreas protegidas, pertencentes ou possuídas pelo patrimônio do Estado, indicadas no Anexo I, em articulação com a Procuradoria Geral do Estado e demais órgãos de fiscalização e licenciamento do Estado; II - buscar a representatividade dos diversos ecossistemas, por meio do estabelecimento de novas áreas naturais protegidas; III - investir em infraestrutura e equipamentos nas áreas integrantes do SIEFLOR sob sua responsabilidade; IV - propor mecanismos e instrumentos para remuneração de serviços ambientais prestados nas áreas do SIEFLOR; V - garantir a aplicação dos recursos provenientes das compensações ambientais nas unidades de conservação sob sua responsabilidade, observadas as normas legais aplicáveis; VI - desenvolver e executar projetos de recuperação ambiental; VII - desenvolver e aplicar projetos de uso sustentável de recursos madeireiros e não madeireiros das áreas do SIEFLOR e seu entorno. Parágrafo único - A Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo encaminhará à Secretaria do Meio Ambiente, para avaliação, relatórios semestrais dando conta das atividades e ações executadas. Artigo 6º - O Instituto Florestal é o órgão responsável pelas áreas integrantes do SIEFLOR relacionadas no Anexo II deste decreto, e terá, além das atribuições previstas no Decreto nº 11.138, de 3 de fevereiro de 1978, as seguintes: I - executar ações para a conservação, manutenção, proteção e fiscalização das áreas protegidas, pertencentes ou possuídas pelo patrimônio do Estado, indicadas no Anexo II, em articulação com a Procuradoria Geral do Estado e demais órgãos de fiscalização e licenciamento do Estado; II - a gestão da pesquisa, em conjunto com a Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo, nas áreas do SIEFLOR indicadas no Anexo I, bem como a gestão da pesquisa nas áreas sob sua responsabilidade, relacionadas no Anexo II; III - a produção e a disseminação do conhecimento científico e tecnológico das áreas integrantes do SIEFLOR, considerando, entre outros, os seguintes temas: a) as funções e serviços ambientais dos remanescentes nativos do Estado de São Paulo; b) as mudanças climáticas e suas consequências para a biodiversidade; c) os indicadores de qualidade e sustentabilidade ambiental da biodiversidade; d) a sustentabilidade dos sistemas produtivos agro-silvo-pastoris; e) o manejo e o melhoramento genético das florestas de produção; f) o manejo das florestas naturais e demais formas de vegetação para a obtenção de produtos não madeireiros; g) a fauna silvestre; h) os ecossistemas costeiros e marinhos; IV - a pesquisa da produção de sementes e mudas de espécies florestais exóticas e nativas; V - a pesquisa de produtos florestais não madeireiros e madeireiros; VI - a pesquisa para subsidiar ações de proteção e recuperação de recursos hídricos, edáficos e paisagísticos."; (NR) (*) Nova Redação dada pelo Decreto nº 65.274, de 26 de outubro de 2020 (art. 1º) : "Artigo 5º - A Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo é a entidade responsável pelas unidades de conservação e pelas demais áreas integrantes do Sistema Estadual de Florestas - SIEFLOR, relacionadas, respectivamente, nos Anexos I e II deste decreto, e terá, além das atribuições previstas no Decreto nº 25.952, de 29 de setembro de 1986, alterado pelo Decreto nº 60.302, de 27 de março de 2014, as seguintes: I - executar ações para a conservação, manutenção, proteção e fiscalização das áreas indicadas nos Anexos I e II deste decreto, em articulação com a Procuradoria Geral do Estado e com os demais órgãos e entidades responsáveis pela fiscalização e licenciamento, no Estado de São Paulo; II - buscar a representatividade dos diversos ecossistemas, por meio do estabelecimento de novas áreas naturais protegidas; III - investir em infraestrutura e equipamentos nas áreas integrantes do SIEFLOR sob sua responsabilidade; IV - propor mecanismos e instrumentos para remuneração de serviços ambientais prestados nas áreas do SIEFLOR; V - garantir a aplicação dos recursos provenientes das compensações ambientais nas unidades de conservação sob sua responsabilidade, observadas as normas legais aplicáveis; VI - desenvolver e executar projetos de recuperação ambiental; VII - desenvolver e aplicar projetos de uso sustentável de recursos madeireiros e não madeireiros das áreas do SIEFLOR e seu entorno. § 1º - A Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo encaminhará à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente relatórios semestrais com descrição das atividades e ações executadas em atendimento ao disposto no "caput" deste artigo. § 2º - À Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo cabe fornecer os meios necessários para a manutenção das instalações físicas da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, incluindo os respectivos laboratórios, campos experimentais, trilhas de coletas botânicas, acervos, coleções "in situ" e "ex situ", localizadas nas áreas relacionadas nos Anexos I e II deste decreto. Artigo 6º - A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente, responsável pelas áreas relacionadas no Anexo III deste decreto, tem como atribuições: I - execução de ações para a conservação, manutenção, proteção e fiscalização das áreas relacionadas no Anexo III deste decreto, em articulação com a Procuradoria Geral do Estado e com os demais órgãos e entidades responsáveis pela fiscalização e licenciamento, no Estado de São Paulo; II - gestão da pesquisa nas áreas do SIEFLOR, em parceria com a Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo, observadas as normas legais e regulamentares aplicáveis; III - pesquisa científica, ensino e extensão, a produção e a disseminação do conhecimento científico e tecnológico relativo às áreas integrantes do SIEFLOR, considerando, entre outros, os seguintes temas: a) funções e serviços ambientais dos remanescentes nativos do Estado de São Paulo; b) mudanças climáticas e suas consequências para a biodiversidade; c) indicadores de qualidade e sustentabilidade ambiental da biodiversidade; d) sustentabilidade dos sistemas produtivos agro-silvo-pastoris; e) manejo e melhoramento genético das florestas de produção; f) manejo das florestas naturais e demais formas de vegetação para a obtenção de produtos não madeireiros; g) fauna silvestre; h) ecossistemas costeiros e marinhos; IV - pesquisa da produção de sementes e mudas de espécies florestais exóticas e nativas; V - pesquisa de produtos florestais não madeireiros e madeireiros; VI - pesquisa para subsidiar ações de: a) proteção e recuperação de recursos hídricos, edáficos e paisagísticos; b) gestão de coleções científicas "in situ" e "ex situ", bioprospecção, mudanças climáticas, recursos hídricos e restauração ecológica; VII - pesquisa para conhecer e conservar a biodiversidade vegetal de cianobactérias e de fungos. § 1º - As coleções vivas necessárias às atividades de pesquisa científica e à viabilidade genética das espécies representadas, arboretos e acervos científicos constituem patrimônio científico vinculado à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente. § 2º - A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente terá amplo acesso para desenvolver atividades de ensino, pesquisa científica, tecnológica e de inovação nas áreas integrantes do SIEFLOR, observados o plano de manejo e as regras administrativas da unidade."; (NR)

Anexo

Texto

ANEXO I a que se refere o artigo 5° do Decreto n° 51.453, de 29 de dezembro de 2006 1. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE BANANAL; 2. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO BARREIRO RICO; 3. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE BAURU (SEBASTIÃO ALEIXO DA SILVA); 4. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE CAETETUS; 5. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE CHAUÁS; 6. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE IBICATU; 7. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITAPETI; 8. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE JURÉIA-ITATINS; 9. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE JATAÍ; 10. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PAULO DE FARIA; 11. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE RIBEIRÃO PRETO; 12. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE VALINHOS; 13. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE XITUÉ; 14. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITAPEVA; 15. ESTAÇÃO ECOLÓGICA ITIRAPINA; 16. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE MOGI-GUAÇU; 17. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE SANTA MARIA; 18. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PARANAPANEMA; 19. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE SANTA BÁRBARA; 20. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ANGATUBA; 21. ESTAÇÃO ECOLÓGICA BANHADOS DE IGUAPE; 22. ESTAÇÃO ECOLÓGICA MATA DO JACARÉ; 23. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ITABERÁ; 24. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE ASSIS; 25. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE AVARÉ; 26. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE MARÍLIA; 27. ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO NOROESTE PAULISTA; 28. RESERVA BIOLÓGICA DE MOGI GUAÇU; 29. RESERVA BIOLÓGICA DO ALTO DA SERRA DE PARANAPIACABA; 30. PARQUE ESTADUAL ALBERTO LÖFGREN, EXCETUADAS AS ÁREAS OBJETO DE CONTRATO DE CONCESSÃO DE USO; 31. PARQUE ESTADUAL DO A.R.A.; 32. PARQUE ESTADUAL DO AGUAPEÍ; 33. PARQUE ESTADUAL CAMPINA DO ENCANTADO; 34. PARQUE ESTADUAL DE CAMPOS DO JORDÃO; 35. PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA; 36. PARQUE ESTADUAL "CARLOS BOTELHO"; 37. PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA, EXCETUADAS AS ÁREAS OBJETO DE CONTRATO DE CONCESSÃO DE USO; 38. PARQUE ESTADUAL DE FURNAS DO BOM JESUS; 39. PARQUE ESTADUAL DA ILHA ANCHIETA; 40. PARQUE ESTADUAL DA ILHA DO CARDOSO; 41. PARQUE ESTADUAL DA ILHABELA; 42. PARQUE ESTADUAL INTERVALES; 43. PARQUE ESTADUAL DO ITINGUÇU; 44. PARQUE ESTADUAL CAVERNA DO DIABO; 45. PARQUE ESTADUAL DO JARAGUÁ; 46. PARQUE ESTADUAL DO JUQUERY; 47. PARQUE ESTADUAL DO JURUPARÁ; 48. PARQUE ESTADUAL DOS MANANCIAIS DE CAMPOS DO JORDÃO; 49. PARQUE ESTADUAL MARINHO DA LAJE DE SANTOS; 50. PARQUE ESTADUAL DO MORRO DO DIABO; 51. PARQUE ESTADUAL DE PORTO FERREIRA; 52. PARQUE ESTADUAL DO PRELADO; 53. PARQUE ESTADUAL DO RIO DO PEIXE; 54. PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR; 55. PARQUE ESTADUAL TURÍSTICO DO ALTO RIBEIRA; 56. PARQUE ESTADUAL DE VASSUNUNGA; 57. PARQUE ESTADUAL XIXOVÁ-JAPUÍ; 58. PARQUE ESTADUAL DE ÁGUAS DA PRATA; 59. PARQUE ESTADUAL ÁGUAS DA BILINGS; 60. PARQUE ESTADUAL DE ITABERABA; 61. PARQUE ESTADUAL DE ITAPETINGA; 62. PARQUE ESTADUAL NASCENTES DO PARANAPANEMA; 63. PARQUE ESTADUAL RESTINGA DE BERTIOGA; 64. PARQUE ESTADUAL LAGAMAR DE CANANÉIA; 65. PARQUE ESTADUAL DO RIO DO TURVO; 66. MONUMENTO NATURAL ESTADUAL PEDRA DO BAÚ; 67. MONUMENTO NATURAL ESTADUAL DA PEDRA GRANDE; 68. REFÚGIO ESTADUAL DE VIDA SILVESTRE DA ILHA DO ABRIGO OU GUARAÚ E GUARARITAMA; 69. REFÚGIO ESTADUAL DE VIDA SILVESTRE AIMORÉS; 70. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO BANHADO; 71. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL CABREÚVA; 72. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL CAJAMAR; 73. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL CAJATI; 74. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL CAMPOS DO JORDÃO; 75. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL CORUMBATAÍ, BOTUCATU E TEJUPÁ; 76. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL HARAS SÃO BERNARDO; 77. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL IBITINGA; 78. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ILHA COMPRIDA; 79. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ITUPARARANGA; 80. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL JUNDIAÍ; 81. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MATA DO IGUATEMI; 82. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MORRO DE SÃO BENTO; 83. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PARQUE E FAZENDA DO CARMO; 84. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PIRACICABA E JUQUERI-MIRIM; 85. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO PLANALTO DO TURVO; 86. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DOS QUILOMBOS DO MÉDIO RIBEIRA; 87. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL REPRESA BAIRRO DA USINA; 88. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL RIO BATALHA; 89. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO RIO PARDINHO E DO RIO VERMELHO; 90. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SÃO FRANCISCO XAVIER; 91. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SAPUCAÍ-MIRIM; 92. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DA SERRA DO MAR; 93. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SILVEIRAS; 94. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SISTEMA CANTAREIRA; 95. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL TIETÊ; 96. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL VÁRZEA DO RIO TIETÊ; 97. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MARINHA DO LITORAL NORTE; 98. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MARINHA DO LITORAL CENTRO; 99. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL MARINHA DO LITORAL SUL; 100. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL SERRA DO ITAPETI; 101. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL TANQUÃ-RIO PIRACICABA; 102. ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO; 103. ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO DA PEDRA BRANCA; 104. ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO LEOPOLDO MAGNO COUTINHO; 105. ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO ZVS ILHA COMPRIDA; 106. ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO DE SÃO SEBASTIÃO; 107. ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO DO GUARÁ; 108. FLORESTA ESTADUAL EDMUNDO NAVARRO DE ANDRADE; 109. FLORESTA ESTADUAL DE ASSIS; 110. FLORESTA ESTADUAL DE PEDERNEIRAS; 111. FLORESTA ESTADUAL DO NOROESTE PAULISTA; 112. FLORESTA ESTADUAL SERRA D´ÁGUA; 113. FLORESTA ESTADUAL DE GUARULHOS; 114. RESERVA EXTRATIVISTA DA ILHA DO TUMBA; 115. RESERVA EXTRATIVISTA TAQUARI; 116. RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO BARRA DO UNA; 117. RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO DESPRAIADO; 118. RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL BARREIRO-ANHEMAS; 119. RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL QUILOMBOS BARRA DO TURVO; 120. RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DOS PINHEIRINHOS; 121. RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE LAVRAS; 122. RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ITAPANHAPIMA. (*) Os Anexos II e III do Decreto nº 51.453, de 29 de dezembro de 2006, ficam substituídos pelos Anexos I, II e III do Decreto nº 65.274, de 26 de outubro de 2020 (art. 2º) : ANEXO II a que se refere o artigo 2º do Decreto nº 65.274, de 26 de outubro de 2020 1. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITAPEVA; 2. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL ITIRAPINA; 3. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE LUIZ ANTONIO; 4. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE MOGI-GUAÇU; 5. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SÃO SIMÃO; 6. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ARARAQUARA; 7. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE BAURU; 8. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE BENTO QUIRINO; 9. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE BURI; 10. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE CASA BRANCA; 11. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITAPETINGA; 12. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE ITARARÉ; 13. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE JAÚ; 14. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE MOGI-MIRIM; 15. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE PARAGUAÇU PAULISTA; 16. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SANTA RITA DO PASSA QUATRO; 17. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO; 18. ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE TUPI; 19. FLORESTA DE PARANAPANEMA; 20. FLORESTA DE ÁGUAS DE SANTA BÁRBARA; 21. FLORESTA DE ANGATUBA; 22. FLORESTA DE AVARÉ II; 23. FLORESTA DE BATATAIS; 24. FLORESTA DE BEBEDOURO; 25. FLORESTA DE CAJURU; 26. FLORESTA DE MANDURI; 27. FLORESTA DE PIRAJU; 28. FLORESTA BOTUCATU. 29. HORTO FLORESTAL ANDRADE E SILVA (Floresta de Avaré I); 30. HORTO FLORESTAL DE CESÁRIO; 31. HORTO FLORESTAL DE OLIVEIRA COUTINHO; 32. HORTO FLORESTAL DE SANTA ERNESTINA; 33. HORTO FLORESTAL DE SUSSUÍ; 34. VIVEIRO FLORESTAL PINDAMONHANGABA; 35. VIVEIRO FLORESTAL DE TAUBATÉ. ANEXO III a que se refere o artigo 2º do Decreto nº 65.274, de 26 de outubro de 2020 1. PARQUE ESTADUAL ALBERTO LOFGREN; 2. PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA. (*) Anexo substituído pelo Decreto nº 69.317, de 16 de janeiro de 2025 ANEXO III a que se refere o artigo 6° do Decreto n° 65.274, de 26 de outubro de 2020 1. ÁREAS DO PARQUE ESTADUAL ALBERTO LÖFGREN OBJETO DO CONTRATO DE CONCESSÃO DE USO CELEBRADO NOS TERMOS DO DECRETO Nº 65.769, DE 7 DE JUNHO DE 2021; 2. ÁREAS DO PARQUE ESTADUAL DAS FONTES DO IPIRANGA OBJETO DO CONTRATO DE CONCESSÃO DE USO CELEBRADO NOS TERMOS DO DECRETO Nº 65.275, DE 28 DE OUTUBRO DE 2020.